Entorpeço-me, vem-me o sono.
Há o sono...velho companheiro nesta estada na vida,
Quando não quero, lá vem ele, faceiro, disfarçado de relaxamento,
Mas quando quero, desesperadamente, ele foge,
deixando-me com o amargo da noite vazia...vazia?
Não, cheia de fantasmas, do presente, do passado...esses então
Vêm como adagas, cortando-me o peito, de remorsos, de solidão.
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